Habitante: paraense
Situação geográfica - centro da região Norte.
Área: 1.246.833 km².
Limites: Suriname, Amapá (N); oceano Atlântico (NE); Maranhão, Tocantins (L); Mato Grosso (S); Roraima e Guiana (NO).
Características: planície amazônica, serra do Carajás (L).
Clima: equatorial.
Cidades principais: Belém, Santarém, Marabá, Altamira, Castanhal (101.963) e Abaetetuba.
Rios principais: Amazonas, Tapajós, Xingu, Tocantins, Jari e Pará.
Hora local (em relação a Brasília): a mesma a leste da linha que vai da foz do rio Jari à foz do rio Xingu; -1h a oeste dessa linha.
Colonização: holandeses, franceses, ingleses e portugueses.
Vida média (anos): 63,7 (1980) 71,5 anos (2013) Fonte IBGE.
Economia - extrativismo (mineral, vegetal), agricultura, pecuária e indústria.
Agricultura: laranja, cana-de-açúcar, milho, arroz, mandioca, maracujá, milho, dendê, acerola, cacau e feijão.
Pecuária e criações: galináceos, suínos, eqüinos, bubalinos e bovinos.
Minérios: ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, quartzo, caulim e estanho.
Indústria: alimentícia, madeireira e mineração.
Capital do Estado - Belém
Habitante - Belenense.
Situação geográfica - Área: 736 km².
Limites: baía de Marajó (N); Benevides, Ananindeua (L); rio Guamá (S) e baía do Guajará (O).
Região metropolitana: Belém, Ananindeua.
Altitude: 10 m.
Distância de Brasília: 2.120 km.
Economia - comércio, serviços.
Agricultura: mandioca, dendê, la
ranja, arroz, milho, borracha, cacau e feijão.
Indústria: madeireira, metalúrgica, material elétrico e de comunicação e mineração.
Formação histórica
Iniciado por holandeses e ingleses, o povoamento consolida-se com os portugueses.
Em 1616, a fundação do Forte do Presépio dá origem a Belém, assegurando a ligação com São Luís do Maranhão.
No séc. XVIII, o território está integrado à capitania do Grão-Pará e Maranhão e vive um período próspero, com lavouras de café, arroz, cana-de-açúcar, cacau e tabaco, além de fazendas de gado.
No início do séc. XIX, Belém torna-se um grande centro urbano.
Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto é apoiada pelos paraenses, que se insurgem contra o rei de Portugal.
O levante é sufocado.
Em 1835, é palco do movimento popular da Cabanagem.
A economia fica estagnada até o fim do séc. XIX.
O crescimento é retomado com o ciclo da borracha e continua com a produção de madeira e castanha-do-pará.