Ceará (CE)

 

 

Mapa Rodoviário do Estado do Ceará

Jornais do Ceará

Ceará IBGE

 

 

 

Habitante: cearense.


Situação geográfica - norte da região Nordeste.


Área: 145.693 km².


Limites: oceano Atlântico (N); Rio Grande do Norte, Paraíba (L); Pernambuco (S) e Piauí (O).


Características: planalto (maior parte do território); planícies e várzeas (L, O).


Clima: tropical.


Cidades principais: Fortaleza, Juazeiro do Norte, Maracanaú, Sobral, Caucaia e Crato.


Rios principais: Jaguaribe, Salgado, Conceição, Acaraú, Banabuiú, Trussu, Pagoti e Piranji.


Hora local (em relação a Brasília): a mesma.


Colonização: portugueses, holandeses e migrantes nordestinos.


Vida média (anos): 62,62 (1980) 73,2 anos (2013) Fonte IBGE.


Economia - extrativismo (vegetal, mineral) e indústria.


Agricultura: feijão, milho, arroz, algodão herbáceo, algodão arbóreo, castanha de caju, cana-de-açúcar, mandioca, mamona, tomate, banana, laranja e coco-da-baía.


Pecuária e criações: bovinos, suínos, caprinos, ovinos e aves.


Minérios: ferro, água mineral, calcário, argila, magnésio, granito, petróleo, gás natural e sal marinho.


Indústria: mineração, vestuário, alimentícia, metalúrgica, têxtil, química e calçados.


 

 

Capital do Estado - Fortaleza

 

Habitante - Fortalezense. 

Situação geográfica - Área: 336 km².


Limites: oceano Atlântico (N); Aquiraz (L); Pacatuba (S); Caucaia, Maranguape (O).


Região metropolitana: Aquiraz, Caucaia, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Maracanaú, Pacatuba e Maranguape.


Altitude: 27 m.


Distância de Brasília: 2.285 km.


Economia - indústria (têxtil, calçados, curtume, transformação de produtos vegetais), comércio e serviços.


Agricultura: arroz, banana, cana-de-açúcar, castanha de caju, coco-da-baía, feijão, mandioca, manga e milho.


Principais indústrias: têxtil, calçados, mobiliário, alimentícia, de mineração, editorial e gráfica e metalúrgica.


Formação histórica

A colonização portuguesa começa, de fato, só depois da expulsão dos holandeses, que dominam a região (1637-1644 e 1649-1654) e constroem o Forte Schoonenborch, na embocadura do rio Pajeú; depois, Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção, origem da capital da província.


Em 1822, os cearenses participam ativamente da luta pela independência.


Durante a Confederação do Equador, em 1824, os revoltosos proclamam um novo presidente da província, mas a rebelião é sufocada pelas tropas de lorde Cochrane.


No reinado de Dom Pedro II, alcança grande progresso, com a chegada da navegação a vapor, das estradas de ferro, da iluminação a gás e do telefone.


Em 1884, todos os escravos são libertados.

 

 

 

 

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